COMO INVESTIR NO INGLÊS DO SEU COLABORADOR

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O Brasil é um país cheio de paradoxos e alguns deles estão relacionados ao trabalho. Recentemente, as empresas têm sido relutantes em fazer novas contratações e aumentar suas atividades. Mas mesmo quando há vagas, elas podem demorar meses até serem preenchidas devido à especificidade do cargo. Um profissional fluente (ou ao menos competente) em inglês é uma dessas especificidades. E a empresa que o deseja não o encontra facilmente, gerando um ciclo vicioso que atrapalha todo o setor produtivo. Mas as empresas mais visionárias sabem contornar esse enigma.

Vamos aqui falar de como essas empresas de visão podem fazer um investimento inteligente em seus funcionários para driblar essa dificuldade. Pois, num país com poucos fluentes em inglês, não podemos esperar por milagres.

 

Investimento no colaborador certo

Há líderes que dizem que mais importante do que as qualificações de um profissional, é o seu alinhamento aos predicados da empresa. O CEO do Instituto Mindset, Raphael Ruiz, é um deles. “O principal é encontrar pessoas com potencial e que se adaptem bem à cultura da companhia. Saber fazer o trabalho é o último quesito, porque isso a gente ensina”, afirmou Ruiz à Exame. O CEO também afirmou que mesmo no Mindset, uma empresa de ensino de idiomas, às vezes as vagas ficam abertas por meses à espera de um profissional bilíngue.

De modo geral, as organizações já operam com funcionários capacitados para a execução técnica de suas funções. Mas, espelhando a realidade do país, elas encontram um obstáculo grande em suas relações internacionais. E como é arriscado buscar profissionais em períodos conturbados, principalmente que se integrem à cultura corporativa, uma saída se anuncia: investir no inglês do colaborador.

 

Começando a investir no inglês dos colaboradores

Uma vez que a empresa tenha constatado essa necessidade, é hora de o RH ir às compras. É nesse momento que surgem importantes perguntas, como: quantos colaboradores terão o benefício? Serão aulas em grupo ou individuais? Durante ou fora do expediente? Aulas na empresa ou na instituição? E, talvez as duas mais pungentes questões: como avaliar os efeitos do investimento? E quanto tempo até que os beneficiados cheguem a um nível fluente ou competente em inglês?

Essas perguntas são vitais para a paz de espírito de quem vai em busca desse benefícios aos seus colegas. É fundamental fazer uma escolha segura, que reverta o investimento em receitas no futuro. Mas não há respostas simples. Ou melhor, não deveria haver. Isso porque o mais comum é que as instituições de ensino façam um nivelamento dos funcionários (para determinar o nível atual de inglês) e os separe em grupos. Depois, procedem a aplicar um material generalista de inglês, cuja apropriação medem por provas.

Esse tradicional método de ensino pode, sim, gerar bons resultados. Mas é um tiro no escuro. É difícil mensurar o quanto desse investimento está surtindo efeito. Isso sem falar em manter os alunos motivados, sanar dificuldades individuais, trabalhar conteúdos relevantes para a empresa e em horários cômodos para todos.

O que nos leva a falar sobre como o mercado está apresentando soluções mais eficientes: o inglês corporativo, personalizado e com métricas claras de avaliação.

 

Corporate English

O que vem sendo chamado de Corporate English é a atividade de compreender a fundo as necessidades da empresa e de cada aluno. Empresas precisam garantir o investimento, por isso precisam de métricas precisas para acompanhar o desenvolvimento do aluno. E os alunos precisam sentir prazer no aprendizado, o que leva em conta os horários, os interesses individuais e o modelo de ensino.

Sobre as métricas, melhor do que o resultado de exames é a evolução das competências dos beneficiados. Com que frequência estudam? Em que habilidades (fala, audição, escrita e leitura) estão melhor e em quais precisam trabalhar mais? Qual a diversidade e os temas dos conteúdos que estão sendo trabalhados?

E em relação aos alunos, é entender de como modo eles mesmos podem conduzir o aprendizado. E pesquisar o que é do seu interesse, trocar a pressão do exame pela avaliação constante do seu desempenho. Melhorar sua comunicação dia após dia. Abrir a possibilidade de estudar em seu próprio tempo, sem transformar o prazer num martírio.

É exatamente isso que propõe o Instituto Mindset. Para tanto, é necessário o aporte fundamental da tecnologia. O Mindset conta com uma plataforma que permite às empresas acompanhar em tempo real o quanto seus colaboradores se dedicam ao inglês. Os cursos são voltados a profissões específicas e personalizados de acordo com a realidade da empresa. E os horários flexíveis permitem um maior engajamento do colaborador, melhorando os resultados.

 

Resultados

Investir no inglês do seu colaborador de forma eficiente e mensurável diminui os riscos do investimento. Primeiro, fica fácil acompanhar a evolução do colaborador, por meio da plataforma e de relatórios enviados pelo instituto. Segundo, a questão de “quanto tempo leva” deixa de ser um bicho-de-sete-cabeças. A evolução constante permite vislumbrar com mais precisão quando se está naturalmente preparado para o próximo nível. E terceiro, pelas facilidades de horário e o interesse dos temas para manter os colaboradores na dianteira de seu processo de aprendizado.

Investir dessa forma traz mais dois importantes benefícios: falantes de inglês já aclimatados à empresa trazem menos necessidade de treinar novos recursos; e colaboradores falantes de inglês podem elevar as receitas enormemente.

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