DO CV ÀS REDES SOCIAIS: ATUALIZANDO A BUSCA POR EMPREGO

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Se você for mais jovem, pergunte aos seus pais como eles faziam para buscar um emprego. Você verá que as respostas vão conter termos como: classificados, bater na porta, xerox (talvez até mimeógrafo), entre outras técnicas e equipamentos que podemos chamar tranquilamente de desatualizados. Neste texto, vamos te contar sobre como a tecnologia mudou essa quase inevitável atividade nos dias de hoje. E como você pode usar melhor a internet para conseguir um emprego de forma inteligente.

 

A arte histórica do CV

Sabe de quem foi o primeiro CV da história? Foi do gênio renascentista Leonardo da Vinci. Sabemos, ao menos, que seu CV é o primeiro registro de tal documento na história, feito em 1482. E é um ótimo CV! Ele lista dez serviços que poderia oferecer à cidade de Milão, tanto em tempos de guerra quanto de paz. Da Vinci começou o jogo do CV em alto nível: observou como o seu futuro empregador poderia ganhar vantagens sobre seus concorrentes (outras cidades-estados) e ofereceu exatamente isso.

O resultado? Funcionou! Entre os inúmeros serviços que prestou à cidade nas quase duas décadas em trabalhou por lá, criou a famosíssima pintura A Última Ceia, e se eternizou na história da civilização.

E como o que é bom vira clássico, as premissas do CV de Da Vinci perduram até os dias de hoje, como veremos a seguir.

 

O CV no século XX

Havia muita mídia impressa, radiofônica e televisiva no século 20, o que ajudou muita gente a conseguir seus empregos. E todos eles seguiam, em linhas gerais, o mesmo padrão estabelecido 500 anos antes. Continham:

– A identificação do/a candidato/a;

– Informações sobre o que o/a candidato/a é capaz de realizar profissionalmente; e

– Informações relacionadas a estudos e escolaridade.

O mais básico CV imaginável tem as três coisas acima. E a cultura do trabalho começou a compartimentar os itens acima, passando a organizar o CV em: objetivo; resumo; experiência profissional; formação acadêmica; habilidades; interesses; idiomas; experiência internacional; e o que mais o candidato julgasse relevante.

Esses CVs eram mandados pelos correios, deixados em recepções de empresas, sendo comum que houvesse uma temporada de busca por trabalho – as pessoas colocavam uma roupa social, uma lista de endereços no bolso e uma pasta embaixo do braço e saíam entregando currículos por aí.

Quanta coisa mudou…

 

Na era da revolução digital

O CV continua firme e forte, mas ele já não é mais o mesmo – está mais criativo e adaptado às características de cada área. No caso de um designer gráfico, por exemplo, os CVs contam com cores, imagens, gráficos, e o que mais possa gerar destaque. Em outras áreas, não é diferente. O que também mudou foi como fazemos esse documento chegar às mãos dos entrevistadores.

Atualizando a busca por emprego, hoje é tudo digital – mandamos o currículo por e-mail, às vezes até com links para nossas redes sociais, vamos a sites de vagas e interagimos com outros profissionais diretamente.

É aí que entramos na grande revolução da busca por emprego:

 

As redes sociais

As empresas de hoje têm comportamento e identidade na internet. No caso do Instituto Mindset, o LinkedIn é uma maneira de realizar o recrutamento. Essa rede social é de grande importância, pois funciona de forma similar a um CV online. Profissionais trocam experiências, fazem depoimentos sobre seus colegas e postam conteúdos de seu interesse. Assim, torna-se fácil para qualquer um se projetar no mercado.

Outras ferramenta recente é o Glassdoor, onde é possível pesquisar os salários pagos por profissão, área e empresa, entre outras informações que antes eram mais inacessíveis. E sabemos como conhecer bem a empresa onde queremos trabalhar é fundamental.

Por isso, as empresas também facilitam a sua vida com perfis no Instagram, Facebook e Youtube, como o Instituto Mindset. Conhecendo o cotidiano da empresa por suas redes sociais, você se sentirá mais preparado para uma entrevista.

Mas tem gente que não está totalmente de acordo com tudo isso…

 

O outro lado

O professor universitário e escritor estadunidense Cal Newport é avesso às redes sociais. Autor do livro Trabalho Focado: Como Ter Sucesso em Um Mundo Distraído, Newport argumenta que as mídias sociais são uma perda de tempo. Segundo ele, essas ferramentas são criadas para sugar nossa concentração, o que nos impede de focarmos em um trabalho melhor. Ele afirma que não há nada de valioso em manter mídias sociais, pois qualquer um pode fazer isso. Valioso mesmo é um trabalho acima da média. “Quando você se torna mais valioso no mercado de trabalho, coisas boas encontram você”, diz.

O que você pensa sobre isso?

Nem tanto ao céu, nem tanto à terra

Claro está que as mídias sociais realmente são um ralo de concentração. E o brasileiro é um dos campeões mundiais em tempo de permanência na internet. Ficamos, em média, nove horas e 14 minutos por dia conectados. Talvez não precisemos descartar as mídias completamente, mas não há dúvidas de que esse tempo todo poderia ser melhor usado. Principalmente, no aprimoramento de habilidades que diferenciem você dos outros profissionais, como falar inglês.

 

Business as usual

Falar inglês é uma das coisas que tornam nosso currículo, ou perfil online, mais interessante. Apenas 3% dos brasileiros são fluentes no idioma. Apesar do número péssimo, isso também significa que há uma grande oportunidade para quem domina a língua.

Portanto, entre nas mídias sociais do Instituto Mindset, conheça nosso trabalho e venha conhecer o que podemos fazer pela sua carreira!

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