Blended Learning e o aprendizado de inglês no século 21
O século 20 viu nascerem todas as mais importantes metodologias de inglês como língua estrangeira comumente usadas. Surgiram métodos como o gramatical, o fundamentado em tradução, a abordagem oral (e a silenciosa também), a abordagem comunicativa, a lexical, o ensino baseado em competências…. Muitas coisas foram testadas e ainda continuam em grande parte das escolas de franquia, nos ensinos básico e médio, e nas universidades. Mas estes são novos tempos.
As tecnologias ampliaram em muito a oferta de materiais disponíveis. Qualquer pessoa pode passar o tempo que desejar na internet, ouvindo, lendo e assistindo a tudo o que quiser em inglês. Softwares, sites dedicados, ensino virtual, há tantas coisas disponíveis que agora o problema é outro: o que escolher? É para organizar todo esse caos que tem crescido o método conhecido como Blended Learning, o aprendizado misto ou híbrido.
Esse modelo de ensino combina a tecnologia com as aulas regulares presenciais. A ideia é tornar o aluno mais independente do professor e das limitações das apostilas por meio do uso de softwares e de uma exploração orientada das possibilidades do mundo virtual. Na prática, o aluno ganha tempo, pois frequenta menos a escola presencialmente, mas não a deixa completamente. As aulas de conversação, as explicações diretas da gramática, as dicas de fonologia e a produção corrigida continuam fazendo parte do currículo.
No caso do Instituto Mindset, que emprega tal metodologia, os alunos trabalham com o Burlington English, um sistema online que permite o acompanhamento por níveis crescentes de dificuldade. Além da gramática, é possível escutar conversações dentro das dificuldades esperadas para cada nível e realizar exercícios baseados na audição e na leitura. Mas o mais impressionante é que o aluno não somente pode gravar palavras, frases e conversações inteiras com sua própria voz, substituindo os personagens trazidos no material, como recebe uma avaliação automática do grau de acerto de sua pronúncia.
Somam-se a isso as aulas em grupo, as aulas de conversação individuais com o professor e também a possibilidade de trabalhar com temas diretamente ligados à realidade de cada aluno: sua vida pessoal, sua carreira, suas experiências e seu conhecimento prévio.
Os resultados têm sido animadores e muitos alunos notam uma evidente mudança de patamar linguístico logo nos primeiros meses de aula, com o progresso podendo ser mensurado e acompanhado por meio do software. O aluno sabe de onde veio, onde está e para onde está indo com o seu aprendizado. Bem melhor que ficar só repetindo depois do professor, não?
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